10.4.07
22.3.07
PINHEAD - já tenho pins novos
www.pinheadmerchandise.blogspot.com
É uma empresa peqena mas trabalha muito bem. Se precisarem pins já sabem, peçam-me nos concertos!
Grande abraço - CM
4.3.07
27.1.07
9.1.07
3.1.07
29.12.06
SEBASTIAN KRÜGER
É o meu cartoonista preferido...
Façam uma visita ao web site e apaixonem-se também...
http://www.sebkrueger.de
26.12.06
17.12.06
14.12.06
FABRICANTES
11.12.06
10.12.06
6.12.06
UM DIA NA VIDA DE ÁFRICA
Excelente projecto da OLYMPUS com 100 dos melhores fotógrafos mundiais.
http://www.olympus.co.jp/en/event/DITLA/
18.10.06
24.9.06
21.9.06
Nova magazine no myspace
A nova magazine METAL HEART já tem espaço no site
www.myspace.com/metalheartportugal
A versão em papel deve ver a luz do dia a 1 de Novembro.
Aqui está um estudo de capa...
CM
3.8.06
31.7.06
FMM 2006 (27, 28 e 29 Jul)
Estive no Festival Músicas do Mundo em Sines e criei um blog só para isso.
Podem visitá-lo aqui: FMM 2006 by CM
*Apoio: Camara Municipal de Sines
26.7.06
30 NOVEMBRO - IRON MAIDEN EM BARCELONA
Dia 30 de Novembro vamos a Barcelona ver os Iron Maiden. A banda suporte são os Trivium.
Se estás interessado em vir conosco contacta a MetalBusTour ou este mail:
metalcamera@gmail.com
VIAGEM + BILHETE - 135 donzelas de ferro
23.7.06
LIVE PICTURES
Dentro da área da Grande Lisboa desloco-me também a concertos, fazendo as fotos ao vivo e posterior tratamento digital.
Preços em conta de headbanger para headbanger...
93.6902132
CM
PS: O TRABALHO PODE SER APRESENTADO EM CD, COM IMAGENS EM JPEG, OU EM PAPEL EM QUALQUER FORMATO de 10x15 a POSTERS COM 2 METROS.
PROMO PICTURES
Estou de volta às fotos promocionais.
Os interessados contactem para 93.6902132 ou pelo mail:
metalcamera@gmail.com
Preços em conta e ampliações até 2 m x 1 m...
O mais recente trabalho para a magazine METAL HEART (nas bancas a 1 de Setembro)
CM
20.7.06
1º GRANDOLA METAL FEST (15 Julho)
Realizou-se no passado Sábado em Grândola o 1º Festival de Heavy Metal com o apoio da Camara Municipal e a Junta de Freguesia da popular Vila Morena.
O público não foi muito, mas era conhecedor e militante ao ponto de ficar desde já marcado outro festival para 2007.
GRÂNDOLA METAL FEST – a ferro & fogo
O espaço da Feira de Exposições de Grândola foi o lugar escolhido para o 1º Grândola Metal Fest. Em dois palcos montados lado a lado debitaram-se as mais pesadas sonoridades do heavy, sobretudo por bandas portuguesas, já que os franceses cabeças de cartaz Dagoba, não compareceram por o autocarro onde iam viajar estar avariado. Os portugueses Congruity também faltaram.
Jogando forte com a prata da casa a Comissão Organizadora Viva O Metal construiu um cartaz inteligente onde pontuavam quatro das melhores formações de thrash metal da actualidade – os Seven Stitches a jogar em casa, os Shadowsphere do Seixal, os Switchtense da Moita e os Grimlet da Figueira da Foz.
O som arrancou no palco principal cerca das 22 horas com os grandolenses Cryptor Morbious Family, que se mostraram um pouco verdes a precisar de mais garagem, mas debitando muita genica e perspicácia. Depois no palco secundário foi a vez da formação The Ladder vindos de Lisboa e com uma demotape “The Mindless And The Complete Stain” na bagagem mostraram valor e receberam muitos aplausos.
Quase sem intervalo, que permitisse aos presentes beber uma simples cerveja, os palcos foram sendo sucessivamente pisados pelos W.A.K.O. vindos de Almeirim com uma batida bem técnica e mostrando o seu mais recente trabalho “Symbiotic Existence” esta valiosa banda de thrash deu cartas.
De seguida os Switchtense também estiveram muito bem mostrando uma formação aguerrida que provocou algum burburinho e muito mosh junto dos presentes.
No palco principal os Seven Stitches debitaram perto de 45 minutos de concerto mostrando o seu último EP “The Face Alone Does Not Reveal The Man” e a assistência cresceu a olhos vistos. Muito bons e muito bem tanto a nível de som como de técnica.
No palco secundário os Grimlet da Figueira da Foz fecharam as hostilidades da melhor maneira, debitando músicas da sua demo “Darkness Shouds The Hidden” e ainda uma versão de uma música de Pantera que não deixou ninguém indiferente.
Para fechar o festival, tocaram no palco grande os Shadwsphere, promovidos a cabeça de cartaz e a banda do guitarrista Luis Goulão não se fez rogada e mostrou a sua garra debitanto maioritáriamente músicas do novo álbum “Hellbound Head”.
A banda conta agora com o famoso guitarrista Nuno Loureiro (também dos Painstruck) na segunda guitarra e ainda um teclista que dá uma roupagem aos temas muito agradável.
O festival tem pernas para andar, tem apoios, tem público interessado, tem um espaço espectacular e uma comissão organizadora que sabe do assunto. O heavy dos fãs para os fãs sem intermediários.
O DA agradece desde já o convite para fazer a cobertura deste evento e a hospitalidade. Em Grândola sinto-me em casa!
Para o ano façam só um palco e se tiverem posses 2 dias. Incluam vários estilos de metal e uma banda espanhola por exemplo.
CM
* as fotos estão em slide show aqui
O público não foi muito, mas era conhecedor e militante ao ponto de ficar desde já marcado outro festival para 2007.
GRÂNDOLA METAL FEST – a ferro & fogo
O espaço da Feira de Exposições de Grândola foi o lugar escolhido para o 1º Grândola Metal Fest. Em dois palcos montados lado a lado debitaram-se as mais pesadas sonoridades do heavy, sobretudo por bandas portuguesas, já que os franceses cabeças de cartaz Dagoba, não compareceram por o autocarro onde iam viajar estar avariado. Os portugueses Congruity também faltaram.
Jogando forte com a prata da casa a Comissão Organizadora Viva O Metal construiu um cartaz inteligente onde pontuavam quatro das melhores formações de thrash metal da actualidade – os Seven Stitches a jogar em casa, os Shadowsphere do Seixal, os Switchtense da Moita e os Grimlet da Figueira da Foz.
O som arrancou no palco principal cerca das 22 horas com os grandolenses Cryptor Morbious Family, que se mostraram um pouco verdes a precisar de mais garagem, mas debitando muita genica e perspicácia. Depois no palco secundário foi a vez da formação The Ladder vindos de Lisboa e com uma demotape “The Mindless And The Complete Stain” na bagagem mostraram valor e receberam muitos aplausos.
Quase sem intervalo, que permitisse aos presentes beber uma simples cerveja, os palcos foram sendo sucessivamente pisados pelos W.A.K.O. vindos de Almeirim com uma batida bem técnica e mostrando o seu mais recente trabalho “Symbiotic Existence” esta valiosa banda de thrash deu cartas.
De seguida os Switchtense também estiveram muito bem mostrando uma formação aguerrida que provocou algum burburinho e muito mosh junto dos presentes.
No palco principal os Seven Stitches debitaram perto de 45 minutos de concerto mostrando o seu último EP “The Face Alone Does Not Reveal The Man” e a assistência cresceu a olhos vistos. Muito bons e muito bem tanto a nível de som como de técnica.
No palco secundário os Grimlet da Figueira da Foz fecharam as hostilidades da melhor maneira, debitando músicas da sua demo “Darkness Shouds The Hidden” e ainda uma versão de uma música de Pantera que não deixou ninguém indiferente.
Para fechar o festival, tocaram no palco grande os Shadwsphere, promovidos a cabeça de cartaz e a banda do guitarrista Luis Goulão não se fez rogada e mostrou a sua garra debitanto maioritáriamente músicas do novo álbum “Hellbound Head”.
A banda conta agora com o famoso guitarrista Nuno Loureiro (também dos Painstruck) na segunda guitarra e ainda um teclista que dá uma roupagem aos temas muito agradável.
O festival tem pernas para andar, tem apoios, tem público interessado, tem um espaço espectacular e uma comissão organizadora que sabe do assunto. O heavy dos fãs para os fãs sem intermediários.
O DA agradece desde já o convite para fazer a cobertura deste evento e a hospitalidade. Em Grândola sinto-me em casa!
Para o ano façam só um palco e se tiverem posses 2 dias. Incluam vários estilos de metal e uma banda espanhola por exemplo.
CM
* as fotos estão em slide show aqui
12.6.06
MOONSPELL (3 jun 2006)
AS FOTOS ESTÃO EM SLIDE SHOW AQUI:
www.myspace.com/metalcamera
Os Moonspell tocaram em Casablanca e nós fomos com eles.
Aqui fica o registo!
Uma banda de heavy metal em Marrocos? Nem dá para acreditar!
Ainda por cima, portuguesa... os nossos Moonspell.
Grande odisseia.
A reportagem vai sair no Diário do Alentejo e com sorte no Raio X.
MOONSPELL
à conqista de Marrocos!
Quando nos disseram que a banda de heavy metal Moonspell ia tocar no Festival Boulevard de Casablanca em Marrocos, propusemo-nos de imediato acompanhá-los e ver in loco como seria a cena metaleira daquele país árabe e constatar a popularidade do novo trabalho “Memorial”, num país tão estranho ao estilo heavy metal.
A VIAGEM
A companhia aérea Royal Air Maroc voa todos os dias de Lisboa para Casablanca e volta. O voo é curto (1 hora e 45 minutos) e num ápice está-se em Casablanca, cidade de 5 milhões de habitantes, muito maior que Lisboa e com tanta coisa para descobrir. O aeroporto está a cerca de 35 km da cidade e o táxi custa 25 euros (ou 250 dirhams). Também se pode ir de comboio por cerca de 3 euros...
O CLIMA
Nesta altura do ano o sol aperta e o calor é muito. No entanto à sombra está-se bem e as noites são muito frescas. Não há mosquitos e o receio de alguma doença tropical dissipou-se por completo.
O POVO
São marroquinos claro e gostam de regatear. Os taxistas são os piores da fita sempre a tentar enganar o freguês, mas nada que um finca pé não resolva. No geral os marroquinos gostam de estrangeiros, especialmente dos portugueses, são prestáveis e corretos. O turismo é uma das riquezas do país.
A CERVEJA
Como país muçulmano o consumo de bebidas alcoólicas é proibido, mas tolerado aos estrangeiros, principalmente nos hoteis e restaurantes finos. Mesmo assim vimos algumas cervejarias e os clientes não eram todos estrangeiros...
Uma cerveja importada custa 5 euros, a nacional de marca Casablanca cerca de 3 euros e 50 centimos.
O HEAVY METAL
Nunca pensamos que houve-se tantos headbangers em Marrocos. O estilo espalhou-se com força, e países como o Egipto, Tunisia, Turquia e até o Dubai tem uma cena que cresce a cada dia. Há muitas bandas e este Festival Boulevard a que assistimos juntou 30.000 pessoas, num campo de futebol.
No entanto há problemas com os religiosos mais fanáticos e jovens tem sido presos só por vestirem uma simples t-shirt...
OS MOONSPELL
Bem, os nossos Moonspell portaram-se muito bem. Tem muitos fans na região, os coros nas músicas mais conhecidas arrepiaram-me e de certeza os músicos sentiram-se “em casa”. Serem cabeças de cartaz num festival desta grandeza já no seu oitavo ano de vida, foi uma prenda óptima.
CONCLUSÃO
Se já alguma vez pensou visitar Marrocos, não se iniba. Esta cidade que visitámos é maravilhosa, segura, os mercados são uma mina a explorar, não é um país caro, a comida é aceitável, só tem de se ter cuidado com a água da rede...
Outro senão... é preciso passaporte (que se tira em 3 dias em qualquer Governo Civil).
Os telemóveis funcionam bem, há comboio eléctrico e portagens embora os carros sejam muito usados.
Se vai conduzir, cuidado! Os marroquinos guiam muito pior que nós, não respeitam a direita nem os peões... A moeda dirham custa cerca de 10 centimos. Uma última coisa... carne de porco não há, mas sempre pode experimentar carne de camelo.
CM
www.myspace.com/metalcamera
Os Moonspell tocaram em Casablanca e nós fomos com eles.
Aqui fica o registo!
Uma banda de heavy metal em Marrocos? Nem dá para acreditar!
Ainda por cima, portuguesa... os nossos Moonspell.
Grande odisseia.
A reportagem vai sair no Diário do Alentejo e com sorte no Raio X.
MOONSPELL
à conqista de Marrocos!
Quando nos disseram que a banda de heavy metal Moonspell ia tocar no Festival Boulevard de Casablanca em Marrocos, propusemo-nos de imediato acompanhá-los e ver in loco como seria a cena metaleira daquele país árabe e constatar a popularidade do novo trabalho “Memorial”, num país tão estranho ao estilo heavy metal.
A VIAGEM
A companhia aérea Royal Air Maroc voa todos os dias de Lisboa para Casablanca e volta. O voo é curto (1 hora e 45 minutos) e num ápice está-se em Casablanca, cidade de 5 milhões de habitantes, muito maior que Lisboa e com tanta coisa para descobrir. O aeroporto está a cerca de 35 km da cidade e o táxi custa 25 euros (ou 250 dirhams). Também se pode ir de comboio por cerca de 3 euros...
O CLIMA
Nesta altura do ano o sol aperta e o calor é muito. No entanto à sombra está-se bem e as noites são muito frescas. Não há mosquitos e o receio de alguma doença tropical dissipou-se por completo.
O POVO
São marroquinos claro e gostam de regatear. Os taxistas são os piores da fita sempre a tentar enganar o freguês, mas nada que um finca pé não resolva. No geral os marroquinos gostam de estrangeiros, especialmente dos portugueses, são prestáveis e corretos. O turismo é uma das riquezas do país.
A CERVEJA
Como país muçulmano o consumo de bebidas alcoólicas é proibido, mas tolerado aos estrangeiros, principalmente nos hoteis e restaurantes finos. Mesmo assim vimos algumas cervejarias e os clientes não eram todos estrangeiros...
Uma cerveja importada custa 5 euros, a nacional de marca Casablanca cerca de 3 euros e 50 centimos.
O HEAVY METAL
Nunca pensamos que houve-se tantos headbangers em Marrocos. O estilo espalhou-se com força, e países como o Egipto, Tunisia, Turquia e até o Dubai tem uma cena que cresce a cada dia. Há muitas bandas e este Festival Boulevard a que assistimos juntou 30.000 pessoas, num campo de futebol.
No entanto há problemas com os religiosos mais fanáticos e jovens tem sido presos só por vestirem uma simples t-shirt...
OS MOONSPELL
Bem, os nossos Moonspell portaram-se muito bem. Tem muitos fans na região, os coros nas músicas mais conhecidas arrepiaram-me e de certeza os músicos sentiram-se “em casa”. Serem cabeças de cartaz num festival desta grandeza já no seu oitavo ano de vida, foi uma prenda óptima.
CONCLUSÃO
Se já alguma vez pensou visitar Marrocos, não se iniba. Esta cidade que visitámos é maravilhosa, segura, os mercados são uma mina a explorar, não é um país caro, a comida é aceitável, só tem de se ter cuidado com a água da rede...
Outro senão... é preciso passaporte (que se tira em 3 dias em qualquer Governo Civil).
Os telemóveis funcionam bem, há comboio eléctrico e portagens embora os carros sejam muito usados.
Se vai conduzir, cuidado! Os marroquinos guiam muito pior que nós, não respeitam a direita nem os peões... A moeda dirham custa cerca de 10 centimos. Uma última coisa... carne de porco não há, mas sempre pode experimentar carne de camelo.
CM
28.5.06
SUPER BOCK SUPER ROCK FEST (25 e 26 maio 2006)
Pelo 12º ano consecutivo fui o fotógrafo de serviço neste mitico festival.
Com dois festivais na mesma altura optei pelo que me tem dado trabalho, não que não goste do ROCK IN RIO... mas os gastos tem sido muitos e ninguém pagava a reportagem... nem pedi o PHOTO PASSE. Pelo que vi na TV o RIR deste ano ainda correu melhor do que há dois anos.
As fotos do SBSR 2006 estão aqui www.mariskalrock.com e brevemente vão estar aqui com as do RIR 2006 (O Rui Leal - sócio e camarada foi) www.hardheavy.com
Fiquem com a melhor banda do SBSR deste ano - DAPUNKSPORTIF... grande som, fiquei sem palavras - PARABÉNS!
A nova máquina OLYMPUS E330 precisa de uma prosa especial.
SLIDE SHOW A RODAR EM: www.myspace.com/metalcamera
CM